Pesquisa do IMD avalia percepção de alunos e professores sobre ensino remoto

Estudo investiga satisfação, pontos positivos e desafios do período letivo de 2020.6
21-01-2021 / ASCOM
Setor Pedagógico Pesquisa

De maneira a acompanhar as percepções e os anseios sobre o ensino remoto ofertado no ano de 2020, o Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), por meio do seu setor pedagógico, iniciou, nesta semana, uma pesquisa de avaliação sobre o último semestre letivo, o 2020.6.

A iniciativa, direcionada a alunos e professores do Bacharelado de Tecnologia da Informação (BTI), busca ouvir quem participou do último período letivo – que ocorreu de setembro a dezembro do ano passado – com o intuito de promover futuras reflexões e discussões. Os formulários, organizados em duas modalidades (alunos e professores), podem ser preenchidos até o dia 29 deste mês.

Junto aos discentes, a pesquisa investiga questões como índice de satisfação com o ensino remoto, acesso à internet, quantidade de componentes curriculares cursados no semestre 2020.6, aprovação ou não em disciplinas, entre outras.

Já com os professores, o estudo aborda o número de turmas ministradas, experiências positivas e negativas do período letivo, recursos utilizados no ensino a distância e satisfação quanto a assuntos como contexto social, saúde mental, entre outros.

Segundo a psicóloga do setor pedagógico do IMD, Ana Carolina Sales, “o instrumento foi inspirado em versões anteriores e adaptado por profissionais do setor. As informações obtidas poderão auxiliar na reflexão e proposição de melhorias para as atividades desse novo semestre remoto”.

Ensino remoto

Ao longo de 2020, a UFRN promoveu duas experiências de ensino remoto: o Período Letivo Suplementar Excepcional (PLSE) e o semestre letivo 2020.6, com matrículas obrigatórias em disciplinas de graduação.

Sobre o PLSE, o setor pedagógico do IMD promoveu uma avaliação junto aos professores e alunos, o que levantou uma série de discussões e debates no final do ano passado. Os resultados foram expostos em uma live no YouTube.